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terça-feira, 3 de setembro de 2013

“A cadeia não tem como me segurar”, diz Marcos Pereira no Conexão Repórter O fundador da ADUD está preso temporariamente em Bangu 2 por duas acusações de estupro e coação de testemunhas.


“A cadeia não tem como me segurar”, diz Marcos Pereira no Conexão Repórter"A cadeia não tem como me segurar", diz Marcos Pereira
Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini o pastor Marcos Pereira, que está preso no presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, disse que não estuprou mulheres da Assembleia de Deus dos Últimos Dias e que também não é o mandante dos atentados contra as instalações da ONG AfroReggae.
Em entrevista exibida nos programas Conexão Repórter e SBT Brasil o religioso pode contar pela primeira vez desde a prisão em maio a sua versão sobre as acusações e os fatos que o levaram para atrás das grades.
Ao dizer como se sente nesses 100 dias de prisão, Pereira diz que não se sente preso, pois está fazendo a vontade de Deus. “Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzindo para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço”.
O fundador da ADUD também afirmou que a cadeia não tem como segurá-lo. “A cadeia não tem como me segurar. Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir do Oriente ao Ocidente e um homem de brando descer, eu vou desaparecer”, disse ele se referindo ao arrebatamento da Igreja.
Quando questionado sobre o incêndio que destruiu a pousada do AfroReggae, Marcos Pereira lembrou que tem sido acusado por José Junior desde 2012 e que até o momento não foram encontradas provas contra ele.
O advogado do pastor também é entrevistado e diz que as vítimas de estupro não relatam nenhum tipo de ameaça [para manter o ato sexual] e nem violência e que há um plano contra seu cliente.

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