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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Líderes evangélicos advertem sobre o “colapso dos valores bíblicos” A igreja está morrendo e precisamos recuperar nossa voz profética, alertam pastores.


Líderes evangélicos advertem sobre o “colapso dos valores bíblicos”Líderes evangélicos advertem sobre o "colapso dos valores bíblicos"
Este mês duas declarações fortes de líderes influentes foram amplamente divulgadas pela imprensa evangélica. De um lado, o teólogo e pastor batista Russell Moore, da Convenção Batista do Sul, uma das maiores denominações do mundo, com cerca de 16,5 milhões de membros. Do outro, o escritor e pastor Mark Driscoll, fundador da igreja Mars Hill e da Atos 29, ministério de missões e Resurgence, de treinamento para líderes.
Eles representem movimentos evangélicos diferentes, Moore é um batista tradicional e Driscoll um dos mais conhecidos da “nova geração” que surgiu este século. Contudo, a conclusão de ambos é assustadora.
Russell Moore tornou-se duas semanas atrás o presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa dos batistas, espécie de braço de política pública da Convenção Batista do Sul. Em seu discurso de posse, desafiou os cristãos a “recuperarem a voz profética da Igreja, começando com uma transformação interna para não perderem de vista sua missão principal”.
Afirmou que existe um “colapso dos valores bíblicos” em andamento e a responsabilidade é dos líderes evangélicos que pararam de pregar o Evangelho e lutar pelos valores tradicionais. Para Moore, os crentes na Bíblia são cada vez mais obrigados a aceitar as imposições dos líderes da nação. O que alivia a pressão sobre eles, mas os faz esquecer que foram “chamados para ser fiéis testemunhas” e que “pertencem a outro reino”.
Em seu discurso, ressaltou que a chamada “guerra cultural” está sendo perdida pelas igrejas que cada vez mais aceitam os valores do mundo, absorvendo o discurso materialista e ignorando que deveriam ser “uma minoria profética”. Ele foi enfático: “Agora temos a oportunidade de nos livrarmos do velho nominalismo obsoleto… a oportunidade de fugir das teologias de esquerda [da libertação] e de direita [da prosperidade]… e voltarmos a nos preocupar em ser a igreja de Jesus Cristo”.
Cobrou ainda que “o cristianismo nominal, meramente cultural, que juntou Jesus ao discurso capitalista de ‘Você pode ter tudo o que sempre quis e o céu também’ deveria estar prestes a ter fim”. Por fim, lamentou que a Igreja de hoje aceita com permissividades ideia que a um século seriam impensáveis, como sexo antes do casamento, divórcio, prostituição e coabitação. E teme que aborto e homossexualidade em breve sejam também incorporados e aceitos. Fez um apelo que a igreja siga mais de perto a palavra do Senhor Jesus, estando dispostos a dar, se necessário, a vida pela “missão que está ancorada na cruz”.
Dias depois, na conferência de liderança Resurgence 2013, Mark Driscoll afirmou enfaticamente: “A igreja está morrendo”. Em um longo texto postado no site do evento que ocorrerá em novembro, alertou que os cristãos precisam mostrar forte determinação diante dos “dias mais escuros que virão logo em seguida”.
“Cristãos estão sendo rechaçados, o casamento gay está legalizado, o trem da história parou de nos conduzir e começou a nos atropelar. A igreja está morrendo e ninguém está percebendo, pois passamos mais tempo criticando do que evangelizando”, dispara.
Clamou para que o povo cristão não fique de braços cruzados nem abandone seus ideais. “Nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções, cada vez mais claras… Vocês não acham que viemos aqui para ficar ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, indaga ele no documento oficial do evento, amplamente divulgado via internet.
No que poderia ser considerada uma “carta aberta aos cristãos”, fez um pedido: “Sigam firmes ao transmitir a ideia de quem é Jesus. Parem de lamber suas feridas. Levantem-se, sacudam a poeira e comecem a trabalhar”.
Embora os dois pastores tenham se dirigido aos evangélicos americanos, o teor de suas colocações pode muito bem servir para reflexão das igrejas cristãs que vivem uma situação bem parecida em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Com informações de Charisma News, Christian Post e CBN.

Barack Obama intercede pela libertação do pastor Saeed Abedini junto ao novo presidente do Irã


Barack Obama intercede pela libertação do pastor Saeed Abedini junto ao novo presidente do Irã
O pastor Saeed Abedini foi tema de uma conversa entre o presidente Barack Obama e o novo chefe de Estado do Irã, Rassan Rouhani, eleito presidente recentemente.
Rouhani substitui Mahmoud Ahmadinejad, e é considerado mais moderado que seu antecessor, conhecido por pregar a destruição de Israel e investir pesado num programa de energia nuclear, que preocupou países de todo o mundo pela possibilidade de que a teocracia iraniana desenvolvesse armas com a tecnologia.
O principal assunto entre Obama e Rouhani foi o programa de energia nuclear do Irã: “Há alguns minutos, falei por telefone com o presidente Rouhani da República islâmica do Irã. Falamos sobre os esforços em curso para alcançar um acordo sobre o programa nuclear iraniano”, disse o presidente dos Estados Unidos, na última sexta-feira, 27 de setembro.
Essa foi a primeira conversa entre os líderes dos dois países desde 1979, de acordo com informações do site do jornal Zero Hora.
A menção ao pastor Abedini e outros dois norte-americanos foi feita durante a ligação, segundo fontes da Casa Branca. O site Christian Broadcasting Network (CBN) informou que Obama pediu ao presidente iraniano que revisasse os casos dos cidadãos norte-americanos e os motivos que os levaram à prisão.
Saeed Abedini é iraniano, mas se mudou para os Estados Unidos onde se converteu ao cristianismo, casou-se e conseguiu a cidadania norte-americana. Foi preso no Irã, sob acusação de espionagem internacional, por viajar constantemente entre os dois países.
O pastor mantinha residência nos Estados Unidos, mas desenvolvia um trabalho missionário no Irã, e por isso, alega a defesa de Abedini, foi acusado de espionagem. Preso numa das instalações mais temidas do Irã, o pastor tem enfrentado problemas de saúde, mas mesmo assim já pregou aos seus colegas de cela e levou 30 deles à conversão ao Evangelho.
A esposa do pastor Saeed Abedini comemorou a informação de que o presidente Barack Obama intercedeu por seu marido: “Esta é a notícia mais animadora que ouvi desde que Saeed foi preso há um ano. Estou muito grata ao presidente Obama por interceder por Saeed e pelos outros americanos que são mantidos em cativeiro no Irã. Este desenvolvimento é realmente uma resposta à oração. Exorto o presidente Rouhani, como tenho feito ao longo desta semana, para liberar Saeed para que ele possa voltar para a nossa casa e nossa família nos Estados Unidos. Nos últimos dias, o Irã libertou 80 presos detidos por causa de suas crenças. Peço que possamos acrescentar Saeed a essa lista muito em breve”, afirmou Nagmeh.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Ex-homossexual, palestrante alerta igrejas a se prepararem para “combater o imperialismo gay”


Ex-homossexual, palestrante alerta igrejas a se prepararem para “combater o imperialismo gay”
As discussões no meio cristão sobre a homossexualidade e a militância gay tem acontecido sob tom de alarme, e cada vez mais frequente. Questões como o casamento gay, ou a criticada PLC 122, são fonte de preocupação para as lideranças evangélicas, que tem ser amordaçadas pela Justiça na pregação bíblica contra a prática homossexual.
O palestrante evangélico Saulo Navarro, ex-homossexual e vítima de abusos sexuais na infância, concedeu entrevista sobre o assunto ao blogueiro e ativista Julio Severo, falando sobre seu testemunho e atividades contra ao que chama de “propaganda gay” imposta pela mídia aos brasileiros.
“Passei por situações de traumas e abusos na minha infância e pré-adolescência que me deixaram totalmente inseguro para desempenhar minha masculinidade. Chamo esta fase de ‘pré-homossexualidade’, ou seja, houve uma construção que favoreceu minha entrada na prática da homossexualidade. Durante minha juventude, fiz algumas tentativas frustradas de namorar garotas. Uma namorada, ao perceber que eu não iniciava alguns ‘contatos’ físicos falou ao meu ouvido que às vezes achava que eu não era homem. Estas palavras feriram profundamente minha alma. Ocorreu mais tarde, com esta mesma namorada, uma situação de abuso sexual. Este abuso gerou em mim pensamentos de incompetência, medo, angústia, frustração. A partir deste momento decidi nunca mais namorar garotas. Só que não disse que iria ser homossexual. Porém, tive contato com o meio homossexual através de um amigo que estava nesta prática há anos. Então, depois de toda esta construção, acabei por me declarar homossexual. Ainda mais convivendo com amigos(as) que praticavam a homossexualidade de forma tão aberta”, relatou Navarro.
Para ele, a proibição explícita imposta pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) aos profissionais do ramo, de atenderem homossexuais insatisfeitos com o comportamento e/ou a atração por pessoas do mesmo sexo é uma declaração de apoio à militância gay.
“Conselho Federal de Psicologia se dobrou ao movimento LGBT. Tenho acompanhado as tomadas de decisões deste Conselho com relação à censura que os psicólogos sofrem ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo mesmo sexo. Se todas as pessoas que sofrem por sentirem atração pelo mesmo sexo falassem que não querem estar homossexuais é bem provável que este Conselho, que trabalha em favor do movimento LGBT, avalie estas limitações impostas aos profissionais da psicologia. Estas pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento gay e agora pelo CFP. É uma tremenda vergonha o que este Conselho tem feito ao limitar seus profissionais por pura manipulação do movimento gay. Na verdade quando o CFP age desta forma está demonstrando para a sociedade que a ferramenta psicologia não serve para algumas áreas da vida de uma pessoa, está dizendo que não serve para ajudar um indivíduo que está em sofrimento psíquico e deseja abandonar a homossexualidade. Vou mais além, as faculdades de psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao movimento LGBT. Esta geração de psicólogos já está aí, nas clínicas, propagando ideologias como a do movimento gay e de gênero. Ou seja, vivemos um momento em que a psicologia trabalha em favor da Nova Era”, lamentou.
Questionado por Severo se ele cria que Deus pode libertar um homossexual sem a ajuda da psicologia, Saulo Navarro foi enfático: “Creio. Deus é soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. Vejo a psicologia como mais uma ferramenta que pode ser utilizada por Deus para levar saúde emocional ao ser humano”, afirmou.
Como parte de seu testemunho pessoal, afirmou que a psicologia foi uma das ferramentas que o ajudaram a abandonar a homossexualidade: “Após 12 anos de prática homossexual percebi que as instabilidades do meio gay estavam me levando a um estado emocional deplorável. Recebi um convite de um amigo para ir numa reunião da igreja em que participava. Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a segui-lo aceitando todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus para o ser humano. Ao chegar em casa, após aceitar Jesus em minha vida, percebi que o desejo pelo mesmo sexo ainda estava lá, era real. Durante 4 anos caminhei dentro da igreja sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro. Entendi que Deus estava proporcionando ferramentas para me ajudar na caminhada. Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e amadurecimento. Em um determinado momento precisei da ajuda de uma psicóloga que tratou as consequências dos abusos que sofri durante minha vida, inclusive o abuso sexual sofrido por uma namorada. Acredito que um psicólogo sério (cristão ou não), que não tenha se dobrado às imposições do CFP, pode ajudar um indivíduo a abandonar o comportamento homossexual. Esta pessoa que busca ajuda para abandonar o comportamento homossexual precisa estar inserida numa relação de ajuda. Sozinho é praticamente impossível vencer”, pontuou Navarro.
Sobre a influência de espíritos malignos na adesão ao comportamento homossexual, Navarro afirmou que é importante que os cristãos olhem para esse ponto da questão com atenção, e entendam que nem tudo é possessão, pois a homossexualidade é uma questão complexa.
“O mundo em que vivemos jaz no maligno. Homens e mulheres, homossexuais ou não, sofrem opressões demoníacas e alguns chegam a ser possessos de demônios. Estive na prática da homossexualidade por 12 anos, passei por momentos de libertação na igreja em que congregava e não tive manifestação de demônios por conta deste envolvimento com a homossexualidade. Conheci pessoas no meio homossexual que se envolveram com situações que permitiram demônios entrarem em suas vidas. Um amigo foi possesso de demônios e houve libertação durante um momento de expulsão dos mesmos. A expulsão destes demônios não anulou a atração que ele sentia pelo mesmo sexo. Ele entendeu que o comportamento homossexual foi aprendido e poderia ser desaprendido dentro de um processo de ajuda”, explicou o palestrante.
Saulo Navarro manifestou o mesmo temor de outros líderes cristãos brasileiros quanto ao projeto de lei 122, em tramitação na Câmara dos Deputados: “A intenção de todas estas leis é não somente tratar da legalização da imoralidade como também eliminar todo pensamento que trata do pecado. A imoralidade está aprovada e amparada por lei, então, por que tratar a homossexualidade como pecado? O pecado deixando de ser considerado pecado elimina os feitos de Jesus e, logicamente, acontece uma verdadeira caça às bruxas, uma caça aos cristãos que verdadeiramente dão nome ao pecado. Cala-se a boca dos cristãos e elimina valores embasados no que Deus projetou para o ser humano. O PLC 122 não só criminaliza a opinião cristã como gera novos valores na sociedade, exemplo: o casamento entre um homem e uma mulher sempre teve um valor, hoje uma dupla do mesmo sexo recebeu um valor através da PLC122, e posteriormente um homem com três mulheres também terá um valor dentro da sociedade”, observou.
O papel da igreja cristã frente a essas questões é mais abrangente e importante do que a maioria dos líderes enxerga, segundo Saulo Navarro: “Primeiramente a igreja precisa urgentemente entender o que acontece no mundo. Entender como os grupos gays, feministas e de gênero estão agindo na sociedade. As igrejas precisam de homens e mulheres sarados em sua feminilidade e masculinidade para conseguir proporcionar apoio ao que sofre com sua sexualidade. É preciso voltar ao discipulado, ao caminhar junto, dentro de uma relação de ajuda. É preciso estar a par do que há por trás da pessoa que chega pedindo ajuda. Se a igreja entender que a homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta pessoa na homossexualidade então alguns passos já foram dados. A omissão da igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A igreja tem de sair da omissão e partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio homossexual é instável, e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma igreja em busca de apoio. As igrejas podem oferecer um local seguro e confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de pecado com uma vida em Cristo”, disse, antes de ressaltar: “A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay”.
O palestrante fez uma crítica direta e pontual à igreja como um todo: “Os cristãos brasileiros devem estar atentos a todo movimento contrário à verdadeira palavra de Deus. Para isto é preciso se voltar à Palavra de Deus pura e limpa. A teologia gay ganha espaço na mente de uma parte dos cristãos justamente pelo desconhecimento que estes tem da Palavra de Deus. A manipulação da teologia gay é grande, tem convencido cristãos de que Deus aceita toda forma de amor. O povo cristão brasileiro precisa parar de ver novela. As novelas brasileiras vêm há décadas mostrando mentiras como verdades, o povo cristão brasileiro tem dado atenção a essas porcarias que passam na TV. Com isto temos uma geração que tem um olhar totalmente normal quanto à homossexualidade e bissexualidade. Escrevo sobre este assunto por justamente ouvir jovens que receberam esta lavagem cerebral durante toda uma infância e adolescência. E infelizmente pais cristãos assistem a toda esta porcaria na TV ao lado de seus filhos. Enquanto isto a teologia gay caminha em passos largos. É hora de se levantar e se posicionar contra estas mentiras pregadas pela teologia gay, que tenta a todo custo convencer cristãos de que o amor entre duas pessoas do mesmo sexo são aceitas por Deus desde que estejam numa relação estável. Uma mentira contada mil vezes se torna uma verdade”, alertou.
Saulo Navarro aconselha que as pessoas encarregadas de interceder e liderar os fiéis devem buscar capacitação para enfrentar o que o entrevistador, Julio Severo, classificou como “imperialismo homossexual”, e não fugir do embate: “[A igreja deve] agir urgentemente, ir para a prática e criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay. Tenho visto muita teoria e pouca prática dentro de nossas igrejas. As crianças aqui no Brasil em breve serão preparadas para o ‘gênero neutro’, e os pais não estão percebendo a manipulação destes movimentos. Se você é um intercessor então parta para a ação. Interceda para que os líderes cristãos possam preparar uma nova geração de homens e mulheres sarados em sua masculinidade e feminilidade, para que possam ser instrumentos de bênçãos na vida de seus filhos”.
Em resumo, Saulo orienta as igrejas: “Estejam preparadas para defender sua crença. Agora veremos quem é o verdadeiro cristão. A ditadura gay está com o terreno preparado e os líderes das igrejas terão que ser firmes em seu posicionamento. Atualmente não tenho ouvido pregações que falam do pecado, já existe um medo instalado. A igreja será o único local que poderá se opor a ditadura gay. Igrejas, estejam atentas a tudo o que acontece no mundo. Estejam a par das leis que favorecem a ditadura gay. Orar é bíblico, e agir também é”.
Assista a uma das palestras de Saulo Navarro na Igreja Batista do Prado:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Valdemiro Santiago não consegue comprar TVs por falta de garantias O líder religioso tentou negociar a compra da CNT e também da Rede 21


Valdemiro Santiago não consegue comprar TVs por falta de garantiasValdemiro Santiago não consegue comprar TVs por falta de garantias
De acordo com o jornalista Flavio Ricco o apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder Deus, tem tentado comprar uma emissora de TV, mas não consegue prosseguir com as negociações por falta de garantias de pagamento.
O religioso já tentou comprar a Rede 21, do Grupo Bandeirantes, onde aloca 22 horas diárias da programação. Mas a negociação não foi continuada porque Santiago não conseguiu apresentar algo que garanta o pagamento da dívida.
O mesmo teria acontecido recentemente quando ele tentou comprar a CNT, o jornalista diz que Santiago chegou a fazer uma proposta “bem interessante” aos donos do canal, mas não conseguiu oferecer as garantias bancárias exigidas.
A CNT contratou uma empresa especializada em fusões e aquisições para poder tratar da venda de sua rede de emissoras, sendo assim as negociações serão feitas através desta empresa e não mais com a diretoria do canal.
Vale lembrar que além dessas duas emissoras, o fundador da IMPD também mostrou interesse em comprar a MTV que está para ser vendida pelo Grupo Abril. O canal estaria sendo vendido por R$500 milhões.

Pastor é morto a tiros enquanto pregava em um culto em igreja evangélica nos Estados Unidos


Pastor é morto a tiros enquanto pregava em um culto em igreja evangélica nos Estados Unidos
Na última sexta feira um pastor foi morto a tiros no meio de um culto que ele celebrava em uma igreja na cidade de Lake Charles, no estado norte-americano da Louisiana.
O pastor Ronald J. Harris Sr. pregava para cerca de 60 pessoas na igreja Tabernacle of Praise Worship Center, quando um homem entrou na igreja “caminhou até ele e atirou à queima-roupa”, conforme afirmaram as testemunhas. O pastor morreu ainda no local.
Kim Myers, porta voz do escritório do xerife de Lake Charles, afirmou que um suspeito pelo crime já foi detido pelos policiais. Informações preliminares não revelam se havia algum vínculo entre o pastor e o atirador, identificado como Woodrow Karey, 53 anos.
Também residente de Lake Charles, Karey ligou para o escritório do xerife confessando o crime, segundo informou Kim Myers, e foi detido pela polícia nesse sábado (28) e acusado de homicídio em segundo grau. A fiança de Karey foi estipulada em US$ 1 milhão pelas autoridades.
Segundo o Huffington Post, após prender Karey, os policiais encontraram duas armas de fogo em uma área arborizada: uma espingarda e uma pistola calibre 22. De acordo com a polícia, Woodrow Karey não tem nenhum antecedente criminal conhecido.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial


Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial
Na última semana um suposto assaltante entrou em uma loja do McDonalds em Fort Worth, nos Estados Unidos, e tentou disparar uma arma contra os clientes e funcionários do local. Câmeras de segurança mostraram que ele puxa o gatilho por pelo menos cinco vezes, mas a arma não disparou.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe de Jestin afirma que a arma travou porque ela estava orando pelo filho, que ela acredita sofrer de um transtorno mental.
- Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu acredito que aconteceu – contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
- A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não estava em seu juízo perfeito – completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado dentro do restaurante.
- Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o gatilho, mas a arma não dispara – afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o incidente não ter terminado em tragédia.
- Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso. – declarou o McDonalds dos EUA, em um comunicado.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Jornal diz que líderes cristãos estão alimentando o ódio contra judeus Conselho Mundial de Igrejas sugere uma reformulação teológica do ‘Jesus da Palestina’


Jornal diz que líderes cristãos estão alimentando o ódio contra judeusLíderes cristãos estão alimentando o ódio contra judeus
O Conselho Mundial de Igrejas é um órgão ecumênico que afirma representar 590 milhões de cristãos em todo o mundo. Com sede na Suíça, entre 22 e 28 de setembro realizou o evento “Semana Mundial pela Paz na Palestina e Israel”.
Segundo o jornalista Giulio Meotti do jornal israelense Arutz Sheva, sua intenção é alimentar o ódio contra os judeus, pois defende a partição de Jerusalém e, consequentemente, sua islamização.
O site do evento esclarece que se trata de “Uma semana de oração, educação e defesa para que os participantes ajudem a dar um fim à ocupação ilegal da Palestina, para que palestinos e israelenses possam finalmente viver em paz… Agora, mais de 45 anos desde a ocupação de Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Gaza… pela visão pacifista de uma terra, dois povos “.
Para Meotti, ao afirmar que o povo judeu “ocupou” o que historicamente é seu e parte da promessa de Deus a Abraão, essa organização cristã adota a visão de mundo islâmica, que deseja apagar os mais de 3.000 anos de história dos judeus em Jerusalém, Judeia e Samaria.
Novamente, surge o debate sobre a chamada “bacia sagrada”, que inclui as principais mesquitas islâmicas até o local onde Jesus foi crucificado e sepultado. Justamente quando há tentativas de extremistas muçulmanos de impedir o acesso dos judeus ao Monte do Templo.
O Arutz Sheva revela que dois anos atrás, o Conselho Mundial de Igrejas organizou uma conferência de quatro dias reunindo representantes luteranos, católicos, protestantes, ortodoxos e coptas. A conferência declarou que o Estado judeu é “um pecado” e “potência invasora”, acusando os israelenses de “desumanização” dos palestinos, argumentando teologicamente a “escolha divina” do povo judeu, conceitualmente rejeitando o Estado de Israel.
Este mês, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, encontrou-se com em Londres com o secretário de Estado americano, John Kerry, com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e também com Vincent Nichols, o influente líder católico inglês, arcebispo de Westminster.
Nichols referiu-se à região como “Estado da Palestina” ressaltando a importância de se “encontrar o mais rápido possível um caminho para a paz”. Quase ao mesmo tempo, a maior autoridade católica de Jerusalém, o arcebispo Fouad Twal, estava em Roma para a Conferência dos Bispos para a Região Árabe. Ele pediu que Israel “acabe com a ocupação, os muros e os postos de controle”. Já em Melbourne, na Austrália, o arcebispo Theodosios, do Patriarcado Ortodoxo Grego de Jerusalém, declarou seu apoio à divisão de Jerusalém como capital dos dois Estados.
Esse acúmulo de declarações em um curto espaço de tempo, faz líderes israelenses temerem pelo fim do apoio histórico dos cristãos a Israel. Entre as orações divulgadas pelo Conselho Mundial de Igrejas, uma foi redigida pelo pastor Hosam Naoum, Igreja Anglicana; pastor Ashraf Tannous, da Igreja Evangélica Luterana na Terra Santa, Charlie Abu Sa’da, Igreja Católica Melquita.
Entoada como um salmo ela pede “Oh, Senhor. Vem e vê as dificuldades e agonia desse povo… oramos por todos os palestinos, cujas casas foram demolidas e que foram expulsos de suas terras… Por aqueles que não têm a liberdade para alcançar os seus locais de culto [muçulmanos]… Por aqueles que não dão valor à vida e que protegem seus próprios interesses à custa do sofrimento dos outros [judeus], oremos que eles se arrependam e tenham uma vida de retidão e justiça”.
Embora Israel seja o país do Oriente Médio onda existe maior liberdade religiosa, o Arutz Sheva denuncia uma reformulação teológica em andamento. “Após o ‘Jesus ariano’, usado para justificar aos cristãos o Holocausto nazista, agora a vez do ‘Jesus da Palestina’, que pode ser usado como instrumento na guerra islâmica contra o Estado de Israel e os judeus”.
No final de sua longa matéria, o jornalista lembra os líderes cristãos globais que os mesmos argumentos historicamente usados pelos extremistas muçulmanos para liquidar os judeus também são usados contra o cristianismo.
Embora seja sabido que os conflitos entre judeus e palestinos sempre foram violentos e deixaram milhares de vítimas de ambos os lados, é de se estranhar que muitos desses líderes cristãos tenham se colocado de forma tão veemente a favor dos palestinos mesmo que isso os faça ficar contra os judeus, que já convivem nesse momento com a expectativa de uma nova intifadaCom informações de Israel National News e Oikoumene