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quinta-feira, 19 de maio de 2022

A NOIVA ESTÁ LINDA, UMA REFLEXÃO DE RONALDO LIDÓRIO

 

RONALDO LIDÓRIO

 

Por Renato Vargens
 
Tenho pensado muito na Igreja do meu Senhor. Na verdade eu a amo de todo meu coração. 
 
Creio profundamente que ela é a noiva do Cristo descrita nas Escrituras e que o Senhor há de buscá-la para as Bodas do Cordeiro.
No entanto, em virtude das mais variadas incongruências da Igreja, tenho visto inúmeras pessoas demonstrando sua incredulidade quanto ao futuro dessa igreja.
 
Prezado amigo, apesar dos pesares, eu ainda acredito na Igreja do Senhor. Há pouco, li um  maravilhoso texto  escrito pelo missionário Ronaldo Lidório que muito me edificou o qual compartilho abaixo e que tem tudo a ver com aquilo que as Escrituras dizem a respeito da noiva do Cordeiro
 
Vale a pena ler até o final! 
 
Renato Vargens
 
A Noiva está linda! (Ronaldo Lidório)
 
“Há um ar de desapontamento com a Igreja em nosso país. 
 
Ouço vozes esmorecidas e vejo olhares que não brilham mais. É o desencanto com a Noiva.
 
Noto que a desilusão vem pela tristeza ao ver cenários onde o louvor e a pregação se transformam em fonte de lucro e não consequência de corações transbordantes. Pela proliferação de igrejas cada vez mais cheias, porém aparentemente tão vazias, menos comprometidas com a Palavra, sem sede de santidade e paixão pelos perdidos. Segue pela tênue linha que por vezes parece não distinguir muito bem Igreja e mundo, especialmente quando o binômio interesse e finanças se apresenta,  e ainda pela dificuldade em identificar a Igreja de Cristo em meio aos movimentos religiosos.
 
O desencanto faz o povo  olhar para o passado e relembrar os velhos tempos. Comenta-se sobre os pastores à antiga  e  dias  quando a Igreja ainda via simplesmente na Palavra razão suficiente para o santo ajuntamento. Tempos quando o constrangimento por ser crente era resultado da discriminação, porém jamais identificação com o injusto e o desonesto.  Por fim suspira-se desanimado. 
 
Em momentos assim é preciso lembrar que Jesus jamais perdeu o absoluto controle sobre a história da Igreja. Jamais foi surpreendido por coisa alguma em todos estes anos. Jamais deixou de ser Senhor. Apesar das fortes cores de desalento a Noiva está sendo conduzida ao altar e o dia de brilho há de chegar.
 
Um amigo fez recentemente uma comparação entre a Igreja, a Noiva, e nossas noivas, nossas esposas. Levou-me a pensar no dia de meu casamento. Foi em 9 de dezembro de 1989. Já namorava Rossana há 4 anos e, apaixonados, chegamos ao grande dia. Apesar do amor e alegria pelo dia chegado tudo parecia fadado ao fracasso absoluto. As flores foram encomendadas erroneamente, a ornamentação do templo parecia jamais ter fim, o vestido apresentou defeitos de última hora, a maquilagem transcorria em um quarto apertado e com incrível agitação. A noiva chorou pelos desencontros do dia. O andar de cima da casa de meu sogro onde ela se arrumava tornou-se, aos meus olhos, em um pátio de guerra. Pessoas entrando e saindo apressadas, faces carregadas de ansiedade e um tom sempre apocalíptico a cada nova notícia. Ao longo dos anos percebi que os casamentos são parecidos neste ponto. A balbúrdia que cerca a noiva antecedendo seu momento de brilho é emblemática. Aos olhos do passante que vê a agitação sem fim, nada parece ter esperança. 
 
Fui para a  cerimônia esperando o pior. Jamais seria possível contornar todos os imprevistos, e  o impensado  poderia acontecer: a noiva não estaria pronta! Enquanto pensava nisto, ali no altar, eis que ela chega. Estava linda, uma verdadeira princesa. O rosto sorridente, o caminhar lento e seguro, o vestido alvo como a neve, simplesmente perfeita . A música, a ornamentação, as palavras, tudo se encaixava. Que milagre poderia transformar um dia de caos em um momento de brilho tão belo? 
 
As horas de luta, as lágrimas derramadas, os desencontros e desalento foram rapidamente esquecidos e um só pensamento pairava naquele saguão: a Noiva estava linda.
 
Talvez vivamos hoje dias melancólicos ao visualizar a Igreja quando manchas e mazelas tentam levar nossa esperança para o cativeiro da desilusão crônica. A casa está desarrumada, o vestido da Noiva não nos parece branco, há graves rumores de que ela não ficará pronta. 
 
É, porém, em momentos assim que Deus intervém. Lava as vestes do Seu povo, levanta o caído, renova o profeta, purifica  a Igreja  e nos dá sonhos de alegria.
 
Chegará o dia, e não tarda, que seremos tomados por Jesus. Neste dia há de se dizer: Eis o Noivo, é o Senhor que conduz a Igreja. Jamais a deixou só. Como é fiel!
 
E creio que todos nós  também pensaremos, extremamente admirados: Eis a Noiva, como está linda!”
 
“Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória;
porque são chegadas as bodas do Cordeiro,
e já a sua noiva se preparou” (Apocalipse 19:7)
 

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Com uma temperatura de aproximadamente 10°C foi realizado na manha deste domingo dia 21- Agosto de 2017 as 10;horas um batismo em água na localidade da Coxilha do fogo 3º distrito de Canguçu/RS, O frio foi embora devido um lindo sol que Deus fez brilhar já pela manha.
Alegria dos que ali estavam era imensa por assistir o batismo de almas que cumpriram com a palavra de Deus.
O Pastor Daniel Borges E O Pb. Dilamar foram os que realizaram o batismo após ter sido realizado um culto ao ar livre.
Estava presente Pr. Antonio Magnus Dias que é responsável pela Igreja Assembléia de Deus Gideões na Cidade de Canguçu/RS. a qual prestou
















FONTE:http://www.gideoescangucu.com.br/

Extremistas budistas foram incentivados por um monge a destruírem a igreja onde 15 famílias celebram a Deus todas as semanas.

igreja queimada
                   Igreja sendo destruída pelo fogo.
No Sri Lanka uma igreja cristã foi atacada por extremistas budistas no início de janeiro e a alternativa encontrada pelos fiéis para continuarem adorando a Deus foi se reunirem debaixo de uma árvore.
“Nenhum ataque pode nos parar. Continuaremos amando a Deus e orando debaixo de uma árvore”, disse o líder da igreja, Kamal Wasantha, ao site Asia News.
O ataque à igreja, segundo Wasantha, foi liderado por um monge budista. Porém o líder cristão não sente ódio por quem destruiu a igreja. “Nós não amaldiçoamos eles e nem vamos atacá-los. O julgamento pertence somente a Deus”, afirmou.

A ifreja “Kithu Sevana”, que significa “Casa de Cristo” ficava em uma aldeia em Paharaiya, no noroeste do Sri Lanka, alí cerca de 15 famílias e 20 outros fiéis se reuniam todas as semanas.
Mas o ataque em 5 de janeiro os forçou a fazer o culto ao ar livre. Wasantha afirmou que primeiro a ameaça verbal foi enviada pelos extremistas, depois eles realmente vieram para destruir a igreja.
“Então, vieram com varas de madeira, barras de ferro, facas e destruíram tudo. As pessoas imploraram para eles não destruírem a igreja, mas a casa do Senhor foi derrubada na frente de nossos olhos. Pedimos a Deus para perdoá-los”, afirmou o líder cristão.
Igreja e ameaças
Testemunhas desse caso, o reverendo Ranjan Palitha e o pastor Adrian De Vissar chegaram a ver as ameaças. Eles saem da cidade de Chilaw para ajudar Wasantha toda sexta e todo domingo e no 1º de janeiro foram confrontados pelo monge budista.
“Nosso carro foi bloqueado pelo monge budista, que usou uma linguagem suja conosco. Ele nos ameaçou com uma punição mais grave se continuássemos conduzindo os cultos”, disse Palitha.
Uma queixa contra os extremistas foi registrada na delegacia e as testemunhas contaram que a igreja estava sendo ameaçada.
No dia do ataque a polícia chegou a prender o monge e seus seguidores, mas todos foram libertados sob fiança.
Saber que os extremistas estão soltos não faz com que o líder local pense em desistir.  “Não posso abandonar a minha missão apenas por causa dos ataques de pessoas que não toleram a mudança de algumas famílias nesta aldeia. Eles não conhecem as grandes bênçãos que nossa comunidade recebe através da oração”, completou Wasantha.  Com informações Charisma News.
FONTE  http://www.gideoescangucu.com.br/

sábado, 13 de maio de 2017

Filha de feiticeira encontra a Cristo e quebra maldição de família

Filha de feiticeira encontra a Cristo e quebra maldição de família
Na Tailândia o budismo é a religião mais popular e as superstições fazem parte do cotidiano. Isso inclui participar de rituais de invocação de mortos. A mãe de Prang era uma feiticeira, ela dizia ter a capacidade de falar com os espíritos dos mortos, mas isso só trouxe morte e tristeza.
Por causa do envolvimento de sua mãe com esses espíritos malignos, todos os homens da família ou morreram ou sofreram acidentes inexplicáveis.
“Minha mãe dizia ser médium e se comunicava com um espírito maligno”, disse Prang a um missionário da SIM na Tailândia. “Quando ela ficava possuída pelo espírito, previa o futuro das outras pessoas e dos seus filhos. Minha mãe sempre fazia oferendas de flores e dinheiro aos espíritos para que eles lhe dessem mais e mais poder”.
A mulher frequentava regularmente os templos budistas de Nakhon Si Thammarat e Surathanni, onde buscava o favor do mundo espiritual. “Quando minha mãe fazia invocações, podia sentir a presença de espíritos aos seu redor. Ela sabia que algo vindo das trevas estava tentando tomar conta dela e quanto mais ela trabalhava para esse espírito, mais medo ela sentia”, relata Prang.
Ao mesmo tempo, vários de seus parentes também consultavam espíritos. “Todos na minha família tinham muito medo e todos nós sofríamos por causa desses espíritos”, lembra. Por causa disso, sublinha, quatro deles nunca conseguiram sorrir.
Depois de um tempo, começaram a ocorrer acidentes e mortes estranhas. “Já não temos homens na família porque todos morreram em acidentes. Os que sobreviveram ficaram inválidos”, lamenta a tailandesa. “Meu pai, meus irmãos mais velhos, e meu tio estão jogados em uma cama.”
Essa opressão espiritual deixou a jovem ansiosa por achar uma solução, pois sua família não tinha paz.
Tempos depois ela foi trabalhar como empregada doméstica na casa de um cristão chamado Simon.
“Eu ouvi pela primeira vez sobre Deus na casa de Simon. Trabalhei para aquela família por oito anos. Dois anos atrás, Simon passou por muitas provações. Ele teve sérios problemas financeiros e acabou perdendo a casa. Mas eu vi uma coisa maravilhosa na sua vida, mesmo cheio de problemas, ele não tentava fugir deles.”
Durante a convivência com uma família cristã, Prang aprendeu mais sobre o Deus da Bíblia, até que decidiu entregar sua vida a Jesus Cristo. Somente então encontrou a paz que nunca tinha conhecido.
“Eu me tornei cristã porque eu vi como Simon continuava servindo a Deus com alegria durante seu tempo de angústia. Desde que aceitei Jesus, tenho paz. Por causa do poder de Cristo sobre o mal, os espíritos malignos não podem mais me incomodar, estou livre deles. Apesar de não gostarem muito no início, minha irmã e agora minha mãe aceitaram a Cristo. Os espíritos não podem mais nos incomodar”, comemora. Para ela, finalmente estão livres dessa maldição. Com informações God Reports
FONTE;https://www.gospelprime.com.br/

HOJE RIO GRANDE 1º ENCONTRO DE ADORADORES



fonte;http://www.gideoescangucu.com.br/